quinta-feira, 26 de setembro de 2013

LIVRO MANUAL DAS EMERGÊNCIAS ESTÁ PRONTO!

     Está pronto o livro "Radioamadorismo e Situações de Emergência", editado pelo jornalista Ademir Freitas Machado, mas infelizmente até o momento - e após meses de busca - o autor não conseguiu sensibilizar as autoridades do município de Dourados a dar um patrocínio cultural para a publicação do livro.
     A obra é inédita no idioma português e é voltado especialmente para os voluntários da Defesa Civil, incluindo nossos colegas Radioamadores, Radiocidadãos, Escoteiros e todos aqueles que utilizam um equipamento de rádio em atividades relacionadas à segurança pública.
     Abaixo a capa do livro, que contém 91 páginas e será publicado no formato PDF.




Não há livro igual na internet

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Uái, sô! Chico Bento luta pela preservação ambientar

     O cartunista Maurício de Sousa, criador da turma da Mônica e dos autênticos brasileirinhos Chico Bento, está engajado na luta pela preservação ambiental. Um quadrinho publicado no Twiter do cartunista mostra Chico Bento e vários amiguinhos pedindo à "Dona Dirma" que vete o Código Florestal. Vocês poderão ver neste link: http://twitter.com/#!/mauriciodesousa.


segunda-feira, 21 de maio de 2012

Jovem indígena recebe micro reciclado


 

     Neste sábado a jovem Dominique Fernandes recebeu das mãos de Ademir Freitas um microcomputador reciclado, que irá ajudá-la nos seus trabalhos escolares. Essa doação faz parte de um projeto desenvolvido pelo jornalista/técnico há dois anos, restaurando e repassando para jovens carentes da cidade equipamentos de informática descartados por seus proprietários por não servirem mais para eles ou por apresentarem algum defeito.
     A jovem é moradora na aldeia Jaguapirú e cursa o ensino médio na Escola Guateka. "Embora o micro seja um pouco obsoleto, tem entradas USB, o que lhe permitirá, pelo menos, usar um Modem 3G para acessar internet, visto que a família não possui telefone fixo.
MONITOR TELA PLANA
     O técnico solicita aos leitores que quizerem fazer uma doação específica para esta jovem indígena, poderão contata-lo pelo e-mail adocema@gmail.com ou pelo telefone 3427-0434. "Gostaria de repassar para ela um monitor LCD, mesmo que usado, pois o de tubo é volumoso e consome muita energia".

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Maior festival de música do Paraná terá coleta seletiva do lixo

Vinte catadores associados ao programa EcoCidadão irão coletar e separar todo o material reciclável no Lupaluna, um dos principais festivais de música do país, que ocorre nos dias 18 e 19 de maio, em Curitiba. O EcoCidadão é um programa da Prefeitura de Curitiba, com a participação da Fundação de Ação Social (FAS), e tem como objetivo a inclusão socioambiental dos catadores informais. A ideia de levar o EcoCidadão ao Lupaluna é mostrar ao cidadão curitibano a importância do trabalho dos catadores. Curitiba é pioneira e serve como referência na separação de lixo.
Leila Maria Zen, coordenadora do programa EcoCidadão e gerente do Centro de Educação Ambiental, ambos veiculados a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, conta que a organização do Festival fez o convite ao projeto por já ser acostumado a coletar grandes quantidades de resíduos recicláveis. “No Lupaluna, o foco serão as garrafas pet, os copos plásticos e as latinhas”, afirma Leila.
Ela explica que os catadores que irão trabalhar no evento são associados a dois parques de recepção de recicláveis, o ‘Protetores do Meio Ambiente’ e o ‘Parque de Recepção de Recicláveis Natureza Livre’. A triagem será feita pelos catadores, serão dez por dia. “Teremos duas mesas de separação. Quatro catadores irão fazer a coleta e seis ficarão nas mesas. Equipes da limpeza pública irão ajudar na coleta. Usaremos um caminhão do ‘Lixo Que Não é Lixo para armazenar o material. No dia seguinte, um caminhão fretado do EcoCidadão irá passar para recolher os resíduos provenientes do evento”, relata a coordenadora do programa.
De acordo com Leila, a estimativa é de que três toneladas de resíduos sejam coletadas por dia. Ela conta que 83% do lixo reciclável gerado em Curitiba é coletado por catadores informais. “É importante que as pessoas saibam da importância do catador não formal, eles colaboram muito para a limpeza da cidade”, ressalta.
“Mesmo se divertindo, o pessoal deve ter uma postura ambiental”, incentiva. Lixeiras adesivadas, explicando a origem do material que deve ser jogado ali, estarão espalhadas por todo o Bioparque, local onde o Lupaluna será realizado.
O projeto existe na cidade desde 2007 e conta com cerca de 320 catadores associados. Em 2011, eles recolheram 4,7 mil toneladas de material reciclável. Os participantes do EcoCidadão levam o material recolhido para os parques de recepção de recicláveis, que hoje são 13 em Curitiba. O 14º deve inaugurado no bairro Parolin em dois meses. Cada parque é equipado com prensa, balança, empilhadeira, bancada de separação de materiais, áreas para carrinhos e sala multiuso. Nesses barracões, os associados participam de cursos oferecidos pela Prefeitura e desenvolvem outras atividades, como artesanato.
Com o programa, os catadores aumentaram a renda e conseguiram uma melhoria da na qualidade de vida. Segundo a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, em quatros anos houve um acréscimo geral de renda de 266%. “Principal objetivo é despertar a consciência ambiental no público que irá até o Lupaluna”, conclui a secretária municipal do Meio Ambiente, Marilza Dias. (Fonte: Thais Kaniak/ G1)

terça-feira, 15 de maio de 2012

Aranha com cara de super-herói

     Esta aranha, muito comum em Dourados, foi fotografada pelo editor deste blog, o jornalista Ademir Machado, um "apaixonado por fotografia", como ele mesmo diz.
     O que chamou a atenção do jornalista, ao ampliar a foto, foi a aparência do seu abdome, que tinha a forma do rosto de um herói de seriados japoneses, da TV.
     A câmera usada é uma digital FinePix de apenas 5 megapixel. Confira abaixo.





     Não são umas gracinhas? Bom, acho melhor você não brincar com elas....

segunda-feira, 21 de março de 2011

FAMÍLIA INDÍGENA RECEBE MICRO “RECICLADO”


            O indígena Ademar Machado Lopes, morador na aldeia Jaguapirú, pai de duas filhas, recebeu das mãos do jornalista Ademir Machado um microcomputador Pêntium III, que será utilizado por sua filha adolescente, que cursa o ensino médio numa escola naquela aldeia. A jovem indígena disse que o microcomputador será de grande utilidade para a realização de tarefas escolares.
            Segundo explicou o jornalista Ademir Machado, que desde meados do ano passado vem reciclando microcomputadores e acessórios, na maioria das vezes descartados pelos proprietários por serem obsoletos, os aparelhos ainda tem um bom tempo de vida útil, e o que é melhor, “continuará prestando serviços a uma família e será um eletrônico a menos para poluir o meio-ambiente”.
            PROJETO RECICLA E REUTILIZA ELETRÔNICOS
            Ademir Machado explicou que os aparelhos doados vieram de várias fontes. “O monitor Samsung de 15 polegadas foi doado por uma clínica cardiológica do centro da cidade. A impressora, embora um pouco antiga, foi encontrada nos lixões da cidade. O gabinete e seus acessórios internos, inclusive placa-mãe, processador e memória, foram retirados de outros aparelhos que não puderam ser reutilizados”. De acordo com ele, embora na aldeia Jaguapirú não haja linha telefônica, os contemplados com o micro poderão usar um modem 3G ou rádio e acessar a internet sem maiores problemas.
            COMO COLABORAR
            Técnico eletrônico há mais de 30 anos, Ademir Machado nunca exerceu a atividade profissionalmente, dedicando-se mais às suas atividades como jornalista. Atualmente o projeto é executado em uma oficina improvisada em sua residência “que está um tanto entupida com sucatas”. Mesmo assim, ele solicita às pessoas que tiverem especialmente CPU (gabinetes completos) ainda em condições de funcionamento e que queiram se desfazer, poderão manter contato com ele pelo celular 9644-3349. “Infelizmente, ainda nos deparamos com monitores, CPU novas jogadas nas calçadas ou nos sucateiros da cidade, mas já quase destruídos pelo processo de descarte”, lamentou Ademir Machado.
            Os aparelhos doados pela comunidade ou resgatados dos lixões não são vendidos, embora haja o custo de manutenção, como a compra de componentes eletrônicos. Machado esclareceu ainda que não trabalha com “lixo eletrônico”, mesmo porque seu projeto é repassar às pessoas micros funcionando e também por não ter um espaço apropriado para o melhor aproveitamento do chamado “lixo eletrônico”, que segundo ele, é na maioria das vezes apenas aparelhos obsoletos ou indesejados pelos seus donos.


Ademar Lopes e sua filha testando o microcomputador doado
Foto: Clóvis de Oliveira

quinta-feira, 17 de março de 2011

Blitz educativa vai orientar população sobre “Síndrome de Asperger” ou Autismo


Mães e familiares de crianças portadoras da síndrome de Asperger, conhecida como autismo, promovem no dia 2 de abril, quando é lembrado o Dia Mundial do Autismo, uma blitz educativa para a conscientização da população quanto aos sintomas e importância de tratamentos. A mobilização, como tema “Quanto mais tempo uma criança com autismo ficar sem ajuda, mais difícil será alcançá-la”, será na Avenida Marcelino Pires, em frente à Praça Antonio João, no centro de Dourados, das 8h às 12h.
Membros do Grupo de Estudo e Apoio a Profissionais e Pais em Autismo (Geappa), profissionais da saúde, professores e estudantes de pedagogia e psicologia da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) também participam da blitz, que tem o apoio da Polícia Militar e Guarda Municipal.
A campanha visa ressaltar a necessidade da conscientização dos familiares quanto à importância do tratamento das crianças, e que, quanto antes o diagnóstico, melhor a condição da criança de superar a dificuldade.
“Muitos pais percebem que seu filho tem características diferentes, mas não sabe que é autismo. O tratamento desde o início facilita a inserção da criança na sociedade”, diz a presidente da Associação de Pais e Amigos dos Autistas da Grande Dourados (AAGD), Ana Cláudia Pereira Brito.
Sinais como a demora no desenvolvimento da fala e a falta de socialização nas brincadeiras são apresentados logo cedo e os pais devem estar atentos. “Existem pessoas com sintomas e que não sabem que sofrem do transtorno, ou pais, principalmente de primeira vigem, que acham que é preguiça do filho em falar ou brincar com outras crianças”, avisa Ana Cláudia.
“Os pais que sabem que seu filho é portador da síndrome geralmente isolam a criança, muitas vezes por não saber que seu filho tem direito, por exemplo, de ser incluído no ensino regular. Alguns pais não permitem que o filho vá para a escola por não saber que lá ele conta com professores de apoio que auxiliam no aprendizado”, destaca Cristiane de Graaw Souza, vice-presidente da AAGD.
Dificuldade em se juntar com outras pessoas, resistência em mudar de rotina, risos inapropriados, não temer os perigos, pequena resposta aos métodos normais de ensino, aparente insensibilidade à dor, repetição de gestos, palavras ou frases, angústia sem razão aparente, não responder às ordens verbais, agindo como se fosse surdo, e dificuldade em expressar suas necessidades utilizando gestos ou sinais ao invés das palavras, são alguns dos sintomas apresentados em crianças diagnosticadas com autismo.
Em Dourados e região existem pelo menos 80 pessoas com o transtorno. A incidência da síndrome é maior em meninos, sendo que cada criança apresenta sintomas e perfil diferentes.